Governo Fabrício e Carlos Humberto segue sem novas ideias
Sem ideias novas... Assim é a gestão de Fabrício Oliveira (PSB) e Carlos Humberto (PR). Passaram-se quatorze meses e até agora a administração ainda não conseguiu mostrar a que veio.
Tirando o projeto de alargamento da faixa de areia da Praia Central, discutido há mais de 20 anos, não existe outra grande obra em planejamento no município, que só em 2017 teve um orçamento de mais de R$ 700 milhões.
O tempo de adaptação já passou e o governo devia estar em pleno exercício, contudo, infelizmente, não mostra muitas evoluções. Pelo contrário, teve alguns atropelos, como o inchaço da máquina com cargos comissionados, a ausência da Guarda Municipal nas principais avenidas, PA 24h do bairro das Nações fechado, a influência religiosa nas decisões administrativas, como no caso da Parada da Diversidade, decoração de natal esdrúxula, carnaval sem atrativos e importação de diversos cargos comissionados, que vieram de todos os cantos.
Também há um descontentamento entre os servidores públicos efetivos. Criaram uma grande expectativa com base nas promessas de valorização e não tiveram o resultado esperado, pelo menos, até agora.
Carnaval já passou, a Páscoa está chegando, depois vem Copa do Mundo e as eleições de outubro. Será que conseguirão colocar em prática a promessa de fazer uma máquina mais eficiente e mais rápida?
Até agora não “derrubaram os muros”, a “gestão decente” se fragiliza diante de decisões como a do promotor público de cancelar uma consultoria milionária, onde a Prefeitura contrataria, no ano passado, o serviço por R$ 2,5 milhões. Teve ainda a determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendendo a licitação para concessão do estacionamento rotativo, promovida pela Compur.
De positivo teve a chegada dos transatlânticos à cidade e o anúncio de mais um equipamento turístico, a famosa roda gigante. Ah, mas esses são investimentos privados e que nada tem a ver com a administração pública municipal.
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