FG está entre as maiores marcas de SC
Fundada em 2003, por Francisco Graciola, empreendedor com mais de 30 anos de experiência no setor imobiliário, e pelo filho Jean Graciola, com 17 anos de atuação no ramo, a construtora é líder no segmento de alto luxo e alia design e tecnologia em seus empreendimentos. E hoje integra a lista das marcas consagradas como ícones da identidade e da cultura empresarial catarinense. O diretor executivo do Grupo FG, Jean Graciola diz em entrevista o que foi feito para crescer.
Em 2015, a FG Empreendimentos ficou em 167ª posição no ranking “SC Grandes Marcas”. Como a empresa garantiu esse reconhecimento em plena crise?
A FG encerrou 2015 com R$ 1,4 bilhão em estoque disponível à venda, segundo o balanço auditado pela Ernst & Young. Esse resultado é composto por 68% de obras em construção, 26% de lançamento e 6% de estoque pronto. Em 2015, ainda tivemos um land bank de 1,7 milhão de metros quadrados, que nos possibilitou um Valor Geral de Vendas (VGV) líquido estimado acima de R$ 8,5 bilhões. Já as vendas contratadas da FG cresceram 35% em 2015 em relação a 2014. Assim como outros setores da economia, a construção civil também sentiu os impactos da recessão e alguns ajustes tiveram que ser feitos para poder se adequar a este novo cenário. Nós mantivemos um planejamento estruturado para obter resultados positivos, levando em consideração as variáveis dos cenários econômico e político, buscando as melhores estratégias e soluções para nos adaptarmos ao mercado, prevendo riscos e nos preparando da melhor maneira para encará-los. O nosso público é o mercado de luxo, uma demanda específica e exigente, que pouco sentiu os reflexos da crise.
Em um momento de instabilidade econômica, o mercado de luxo se abala com a crise?
O mercado de luxo funciona de uma forma diferente da macroeconomia, pois ele segue princípios econômicos diferenciados. O poder de compra do consumidor AA e AB continua o mesmo, não sofreu com os impactos da crise, pois este público apresenta diferentes formas de investimentos que podem ajudar a equilibrar as contas em momentos de instabilidade econômica.
Quantos empreendimentos foram lançados pela construtora em 2015?
Foram três empreendimentos lançados: o Magnifique Tower, o Eleganza Tower e o Phoenix Tower.
Em 2015, a FG Empreendimentos ficou em 167ª posição no ranking “SC Grandes Marcas”. Como a empresa garantiu esse reconhecimento em plena crise?
A FG encerrou 2015 com R$ 1,4 bilhão em estoque disponível à venda, segundo o balanço auditado pela Ernst & Young. Esse resultado é composto por 68% de obras em construção, 26% de lançamento e 6% de estoque pronto. Em 2015, ainda tivemos um land bank de 1,7 milhão de metros quadrados, que nos possibilitou um Valor Geral de Vendas (VGV) líquido estimado acima de R$ 8,5 bilhões. Já as vendas contratadas da FG cresceram 35% em 2015 em relação a 2014. Assim como outros setores da economia, a construção civil também sentiu os impactos da recessão e alguns ajustes tiveram que ser feitos para poder se adequar a este novo cenário. Nós mantivemos um planejamento estruturado para obter resultados positivos, levando em consideração as variáveis dos cenários econômico e político, buscando as melhores estratégias e soluções para nos adaptarmos ao mercado, prevendo riscos e nos preparando da melhor maneira para encará-los. O nosso público é o mercado de luxo, uma demanda específica e exigente, que pouco sentiu os reflexos da crise.
Em um momento de instabilidade econômica, o mercado de luxo se abala com a crise?
O mercado de luxo funciona de uma forma diferente da macroeconomia, pois ele segue princípios econômicos diferenciados. O poder de compra do consumidor AA e AB continua o mesmo, não sofreu com os impactos da crise, pois este público apresenta diferentes formas de investimentos que podem ajudar a equilibrar as contas em momentos de instabilidade econômica.
Quantos empreendimentos foram lançados pela construtora em 2015?
Foram três empreendimentos lançados: o Magnifique Tower, o Eleganza Tower e o Phoenix Tower.
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