Chaplin Restaurante reabre em setembro resgatando origens e com estilo praieiro
Um dos restaurantes mais tradicionais da orla de Balneário Camboriú vai se reinventar. Perto de comemorar 30 anos, o Chaplin Restaurante está passando por uma reforma e, buscando relembrar as origens, mas atento as tendências, promete trazer um conceito único frente à Praia Central.
O empresário Julinho Moro, relembra as origens do restaurante, que faz parte da história de Balneário Camboriú. “Foi um começo muito difícil, eu e a Sila, minha então esposa, não tínhamos capital para investir e arriscamos. O dinheiro para o sinal do negócio foi emprestado, financiei três carros para dar pelo ponto, porque eu não tinha dinheiro, mais tinha crédito. Aqui havia uma panificadora antes, era uma casa muito antiga, feia, e tínhamos pouco dinheiro para reformar, cerca de 1500 dólares. Não vou dizer que não bateu um arrependimento neste começo. Com esse dinheiro conseguimos tirar os azulejos, lixar, pintar, colocar uma madeira na parede e, aos poucos, transformar o local”, diz.
Ainda sobre o início, Julinho lembra das dificuldades de manter um negócio fora da temporada de verão e do cardápio, que era daqueles da Kibon, super simples, que oferecia desde lanches até pizzas e frutos do mar. “A gente era um dos poucos que abria todo dia e muitas vezes não tinha ninguém passando na rua, mas a gente tinha muita amizade e isso ajudava bastante.
O empresário Julinho Moro, relembra as origens do restaurante. (Foto: Divulgação) |
O cardápio também vai apresentar novidades, assim como a carta de drinques, que vai contar com diversas opções autorais. Isso tudo sem esquecer do chopp gelado e da garrafa de cerveja de 600 ml, que fazem parte da identidade da marca Chaplin. O restaurante permanece fechado durante agosto para reforma e reabre na primeira quinzena de setembro.
O empresário Julinho Moro, relembra as origens do restaurante, que faz parte da história de Balneário Camboriú. “Foi um começo muito difícil, eu e a Sila, minha então esposa, não tínhamos capital para investir e arriscamos. O dinheiro para o sinal do negócio foi emprestado, financiei três carros para dar pelo ponto, porque eu não tinha dinheiro, mais tinha crédito. Aqui havia uma panificadora antes, era uma casa muito antiga, feia, e tínhamos pouco dinheiro para reformar, cerca de 1500 dólares. Não vou dizer que não bateu um arrependimento neste começo. Com esse dinheiro conseguimos tirar os azulejos, lixar, pintar, colocar uma madeira na parede e, aos poucos, transformar o local”, diz.
Ainda sobre o início, Julinho lembra das dificuldades de manter um negócio fora da temporada de verão e do cardápio, que era daqueles da Kibon, super simples, que oferecia desde lanches até pizzas e frutos do mar. “A gente era um dos poucos que abria todo dia e muitas vezes não tinha ninguém passando na rua, mas a gente tinha muita amizade e isso ajudava bastante.
Por incrível que pareça, temos dois pratos daquela época que são os mais vendidos até hoje: Camarão a Chaplin e Mignon à Parmegiana. Claro que eles passaram por algumas mudanças, mas a essência é a mesma. Agora após a reforma eles virão com uma apresentação diferente também”, destaca ele, que também lembra que foi um dos restaurantes pioneiros em entregar comida na cidade, serviço que retornou recentemente pelo Ifood.
Julinho ainda destaca que teve muita sorte com o ponto, que acabou se tornando estratégico, possibilitando alguns anos depois a criação do Chaplin Bar, logo ao lado do restaurante. Após uma reforma em 2017, o bar se tornou um dos points mais badalados para reunião entre amigos.
Sobre a primeira grande reforma que o restaurante vai passar, Julinho destaca que as mudanças são necessárias. “Balneário Camboriú está em constante crescimento, inovação. É uma cidade altamente cosmopolita, em que tudo se transforma e se movimenta. O Chaplin tem quase a metade da idade de Balneário. Em todos esses anos tivemos mudanças, nos reformulamos, mas nunca algo nesse nível.
Julinho ainda destaca que teve muita sorte com o ponto, que acabou se tornando estratégico, possibilitando alguns anos depois a criação do Chaplin Bar, logo ao lado do restaurante. Após uma reforma em 2017, o bar se tornou um dos points mais badalados para reunião entre amigos.
Sobre a primeira grande reforma que o restaurante vai passar, Julinho destaca que as mudanças são necessárias. “Balneário Camboriú está em constante crescimento, inovação. É uma cidade altamente cosmopolita, em que tudo se transforma e se movimenta. O Chaplin tem quase a metade da idade de Balneário. Em todos esses anos tivemos mudanças, nos reformulamos, mas nunca algo nesse nível.
As pessoas vão passar e ter uma grande surpresa com o Chaplin, que vai ter um estilo mais praieiro mesmo. E com certeza vão nos reconhecer pelo nosso atendimento, nosso tempero. A gente sempre foi conhecido pelo atendimento hospitaleiro, descontraído, onde muitos se tornaram amigos, que o garçom já conhece o cliente e isso sempre vai continuar”, finaliza.
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